Desde a descoberta da utilização do petróleo como combustível e como matéria prima para a indústria pudemos assistir centenas de conflitos bélicos e comerciais pela disputa do chamado “Ouro Negro”. Atualmente estamos vivenciando a busca por novas fontes de energia, já que a previsão para as reservas mundiais não ultrapassa trinta anos. Porém, as guerras não deverão acabar por esse motivo, muito pelo contrário, a tendência é que elas mudem seu foco para outro líquido precioso, o “petróleo potável”, isto é, a água.
Em muitos países, a guerra já começou há séculos com é o caso do Oriente Médio e Norte da África. Suas populações continuam crescendo e seus reservatórios continuam diminuindo. Com menor valor econômico mas não de menor importância, a água é essencial para a sobrevivência humana, animal e vegetal. Sem ela, todo o planeta corre risco, toda vida existente na Terra nasceu da água e poderá desaparecer pela falta da mesma.
No Brasil, temos concentrada na bacia Amazônica 16% de toda a água doce disponível no planeta além da maior reserva de água subterrânea do mundo: o Aqüífero Guarani No total, utilizamos apenas cerca de 1% de nossas reservas enquanto a China acompanha seu lençol freático baixar 1,5 metro por ano, já somando 59 metro a menos nos últimos 35 anos. Eles também enfrentam junto com os Estado Unidos, Chile, Argentina e Índia a presença de pequenas quantidades de arsênico na água que levam todos os anos milhares de pessoas à morte com câncer de pele, diabetes, doenças vasculares, digestivas, hepáticas, nervosas e renais. A natureza se encarrega de evaporar a água dos oceanos, transformá-las em água doce e entrega-las a terra, porém, antes de chegar a superfície ela passa por gases tóxicos emitidos por indústrias e automóveis, depois encontra solos saturados de agrotóxicos, cidades e rios poluídos.
A ação não significa recuperação imediata, quando ela é apenas localizada e não geral os resultados são ainda menores. Precisamos urgentemente mudar nossas atitudes pois apenas com uma reversão global de valores conseguiremos evitar uma catástrofe mesmo que a longo prazo. No Brasil ainda temos muita água, mas ela não servirá de nada se estiver completamente poluída.
Em muitos países, a guerra já começou há séculos com é o caso do Oriente Médio e Norte da África. Suas populações continuam crescendo e seus reservatórios continuam diminuindo. Com menor valor econômico mas não de menor importância, a água é essencial para a sobrevivência humana, animal e vegetal. Sem ela, todo o planeta corre risco, toda vida existente na Terra nasceu da água e poderá desaparecer pela falta da mesma.
No Brasil, temos concentrada na bacia Amazônica 16% de toda a água doce disponível no planeta além da maior reserva de água subterrânea do mundo: o Aqüífero Guarani No total, utilizamos apenas cerca de 1% de nossas reservas enquanto a China acompanha seu lençol freático baixar 1,5 metro por ano, já somando 59 metro a menos nos últimos 35 anos. Eles também enfrentam junto com os Estado Unidos, Chile, Argentina e Índia a presença de pequenas quantidades de arsênico na água que levam todos os anos milhares de pessoas à morte com câncer de pele, diabetes, doenças vasculares, digestivas, hepáticas, nervosas e renais. A natureza se encarrega de evaporar a água dos oceanos, transformá-las em água doce e entrega-las a terra, porém, antes de chegar a superfície ela passa por gases tóxicos emitidos por indústrias e automóveis, depois encontra solos saturados de agrotóxicos, cidades e rios poluídos.
A ação não significa recuperação imediata, quando ela é apenas localizada e não geral os resultados são ainda menores. Precisamos urgentemente mudar nossas atitudes pois apenas com uma reversão global de valores conseguiremos evitar uma catástrofe mesmo que a longo prazo. No Brasil ainda temos muita água, mas ela não servirá de nada se estiver completamente poluída.
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